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29 de outubro de 2010

Dia de Cachorro.

Dia de Cachorro.

Vendo assim até parece nome de filme , não acha? Bem , eu não. Mas o meu dia chegou muito perto do ótimo hoje, sem duvidas. O pior que nem fiz tantas coisas, mas descobri que nossa felicidade está quando arranjamos um pouco de paz. (:

Enfim, a coisa mais legal que pude fazer hoje foi passear com o Prince , o meu príncipe de cachorro. Eu passeio com ele para quem não lembra, e ele é o garanhão da Praia da Barra da Tijuca, sem duvidas, qualquer menininhas /mulheres/ vovós que gostam de cachorros me param para acariciar ou tirar foto do gato do meu cachorro. :3
FOFO DO PRINCE

Logo, hoje foi bem agitado por causa desses fatos, muitas meninas, e eram bem bonitas, me pararam... alias , pararam o Prince. ( As vezes me pergunto, quem é o cachorro, eu ou ele? ) Esse príncipe daqui a pouco está mais gente que eu . D:
Passeei com ele por mais de duas semanas, e nessas duas semanas eu sempre levava sacola plastica, caso ele fizesse algo na rua (porque até então sou um cidadão consciente. ) mas nesses dias ele não fez nada , NADA! Logo , eu não vou levar mais aquelas malditas sacolas plasticas comigo, começando por hoje! Mas porque eu fui começar hoje? Após 2 semanas ele resolve fazer as “necessidades” dele na rua , e cade a sacolinha? Nem uma... eu ainda tentei dialogar com ele:

 - Prince , porque esta sentado.... não, NÃOO, não faz isso. U.U

Não adiantou, o espirito da sacanagem dele foi maior... cagou de uma vez.
Procurei algum lugar ao redor que tivesse uma sacola, mas nada de sacolinha... o pior que o lugar estava cheio, tinha PLATEIA, o que fazia de toda essa humilhação ainda mais trágica e maior. Deus, não farei feio … tenho que limpar isso...

Foi então quando falhei, porque nem o quiosque da prefeitura tinha sacolinhas plasticas, isso exigirei dos meus políticos a partir de diante, pode deixar que vou.

A sacolinha plastica que ninguem tinha.


Pensamentos reciclados.

25 de outubro de 2010

O Incrível Orelha #5

Para quem não acompanhou , aqui está.
Primeira parte: Aqui.
Segunda Parte: Aqui.
Terceira Parte : Aqui
Quarta Parte : Aqui
 

 

Fico ancioso para os proximos. (:
Créditos ao Bezá
E-mail/msn de contato : bezabaka_u.u@hotmail.com

23 de outubro de 2010

20 e poucos dias.

20 e poucos dias.

Após 20 e poucos dias, volto a postar pessoal! ~cri cri.
Eu acho, que se até eu desisti de mim mesmo , porque vocês não?
Enfim , vamos ao que interessa, após quase 3 semanas sem postar, venho exatamente falar do que aconteceu nesses dias. Mas vou logo falando, a coisa foi tão precária de normal , que em 3 semanas a minha criatividade chegou a próximo de zero ( ou negativizou) , por isso não tenho vindo falar das minhas cagadas e tal.
O mês para mim tinha começado de um modo inacreditável, de eu tanto reclamar dos meus chefes, das crianças da minha VIDA, tudo ficou bom. (:



Poxa, eu reclamo dos infelizes, e ainda sou promovido? Promovido + aumento do salário base. É uma dupla promoção. Esta bom demais... mas então deu–se o início da segunda semana.
A segunda semana era uma semana de testes, até então eu me sentia preparado, tinha estudado, orgulho nerd.

Não pertube : Estudando.


Sai de casa e senti aquele sentimento que qualquer um têm antes de um teste ; “ Vai da merda...” , não deu outra coisa, andei duas ruas e eu pisei no coco mais fedorento de cachorro que eu já pisei em minha VIDA. E olha, merdas como essa, eu sempre encontro, passeio com cachorro.
O dia prosseguiu , e porções de complôres e sacanagem montaram-se sobre mim, mas nada que seja comentável.

Mas essa semana , que é o os últimos dias da gigantesca maratona de testes, foi presenciada com um milagre: Eu estava atrasado para a escola , pôs minha mãe não estava em casa para me acordar cedo ( sim ela me acorda... ), e sai correndo de casa, e rezei mais ainda para que a lei de murphy  não me sacaneasse mais do que o momento já não era favorável. Logo que cheguei no ponto de ônibus, o ônibus chegou na exata hora, parecia que era so para mim. Mas meu pesadelo começava agora...

Fila Motherfucker

Minha posição na fila do ônibus era algo que me desanimava , mas quando chegou minha vez de entrar no ônibus , notei uma coisa: APENAS 1 LUGAR VASIO. Será possível ser meu???

CORRI...
AVANCEI...
ESTRANGULEI-MEI...

Mas eu consegui o lugar... O meu companheiro de lugar era um obeso (nada contra obesos) , mas, na primeira curva aconteceu algo muito desconfortável, as “gordurinhas” dele caiam em cima de mim... naquele momento o meu orgulho mandava eu ficar sentado, porque eu batalhei pelo lugar,  logo fiquei. O que aconteceu como resultado??
  • Lei de Murphy , a porção de curvas favoreciam ao esmagamento do meu ser pelo companheiro de lugar.



Reciclagem de um mês.

1 de outubro de 2010

O Dia

O Dia

Dia ótimo, é sexta-feita , logo fui ao cinema e aproveitei muito bem, me divertir pra caramba.
Beleza então.
Na hora de sair do cinema, nada melhor do que ainda no estilo pegar um taxi para casa. Claro , eu dividiria a conta com meu amigo, mas até lá tem história.

Tinha apenas um taxi para grupos e grupos de pessoas, e alem do mais tinha uma burocracia enorme para ficar na fila, logo pensei: Pronto, fodeu! Vai demorar horas para um taxi.
Como meu amigo é um manolo de primeira correu alguns metros do ponto de taxi, e pegou o suposto taxi que entraria no ponto. Sendo assim , furamos fila. Anti-ético? Claro que não, foi digamos que necessário.

Mas então, entramos no taxi:


Eu sei, existem vários tipos de taxistas , tipo: Falantes , estressados , legais , troll … mas eu peguei o pior... peguei o tipo de taxista filhadaputa.
O cara mal saio do estacionamento do lugar ,ele chingou a mãe de 5 outros motoristas no trânsito , dava cada freada que parecia que ele tava carregando a MÃE dele. Juro... foi quando apenas começou meu medo.
Meu amigo sentou no banco e logo quando percebeu o risco da imprudência do motorista botou o cinto de segurança. Pronto , ele tá salvo. Agora e EU? Meu banco não tinha cinto... eu procurava , procurava , PROCURAVA, foi quando eu comecei a remexer em baixo do banco com uma das minhas mãos. Sim , existe o risco de eu não achar o cinto e achar algo muuuito desagradável... tipo uma camisinha usada, mas se eu achasse isso, eu me jogava na estrada e rezava para um caminhão dos pesados passar e me arrebentar.
Foram exatos 7 minutos procurando o cinto, e quando achei , eu botei ele. Me senti salvo. O carro podia explodir, podia ser atingido por um meteoro, mas o cinto me salvaria... disso tenho certeza.
O sem mãe nos deixou no local certo poucos minutos depois. Thanks God.

Voltei para casa, salvo, e com uma certa revolta contra taxista.

Reciclado de hoje.

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